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Náutico melhora estatísticas sob o comando de Givanildo

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 27/09/2016 às 13:36
O Náutico precisa vencer para encostar de vez no G4. Foto: André Nery/JC Imagem FOTO:

Com dados do Footstats

O Náutico já apresentou mudanças pontuais desde que o técnico Givanildo Oliveira assumiu o comando do time, há três semanas. A começar pelos quatro jogos invictos sob a tutela do treinador no Campeonato Brasileiro da Série B. O aproveitamento do time subiu, as médias de desarmes e finalizações aumentaram e a quantidade de gols sofridos por partida foi reduzida.

O ex-técnico alvirrubro Alexandre Gallo venceu nove vezes, sofreu dez derrotas e empatou em quatro ocasiões nas 23 rodadas em que comandou o Náutico na Segundona. Um aproveitamento de 44,9%, contra os 66% de Giva até agora. O time chegou aos 39 pontos, três abaixo do G4 da competição, objetivo traçado pelo clube.

O time também passou a desarmar mais. No total, o Náutico com o treinador anterior realizou 431 desarmes, uma média de 18,7. Nas últimas quatro rodadas, a média subiu para 20,5. O recorde do Timbu é de 27, no jogo contra o Joinville, pela 25ª rodada. O líder na competição em desarmes certos é o lateral-esquerdo Gastón Filgueira.

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A média de gols marcados, porém, sofreu uma queda. Os dois empates em 0x0 contra Bahia e Joinville contribuíram para essa estatística. Com Gallo, o time tinha 2,3 gols por jogo, número que é de 1,25 sob o comando de Givanildo. Contudo, quando se trata de tentos sofridos, a relação entre gol e partida cai drasticamente. Para cada um agora, o time do ex-técnico levou quatro.

Até o atacante Rony, que não balançava as redes desde a vitória sobre o Avaí, no dia 22 de julho, voltou a marcar, contra o Paraná, no último sábado (24). O jovem é o maior finalizador da equipe. Neste critério, o Timbu também viu uma evolução, saindo de uma média de 5,3 finalizações certas por rodada para 6,25.

Os atletas alvirrubros percebem as diferenças desde a chegada de Givanildo Oliveira. "Mudou o treinador, mudou a característica e mudou o clima. Jogadores que não estavam jogando não deixam os treinos cair, para quando chegar a oportunidade estarem prontos", analisou o volante João Ananias.

No mês de junho, em entrevista a Rádio Jornal, Givanildo externou a vontade de voltar a treinar o Timbu. Já no cargo que desejava, o treinador busca agora ampliar a sequência de jogos invictos no próximo sábado (1º), contra o Vasco, na Arena Pernambuco, para manter os bons números e alcançar o acesso à Série A.

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