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Para técnico do Náutico, erro do árbitro influenciou na derrota

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 03/09/2016 às 23:58
Gallo passou três vezes pelo Náutico e uma pelo Sport. Foto: André Nery/Acervo JC Imagem
Gallo passou três vezes pelo Náutico e uma pelo Sport. Foto: André Nery/Acervo JC Imagem

Nem o técnico Alexandre Gallo soube explicar a derrota do Náutico para o lanterna Sampaio Corrêa, na noite deste sábado (3), pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Mas, uma coisa é clara para o treinador alvirrubro: o primeiro pênalti, polêmico, marcado pelo árbitro Caio Vieira para o time maranhense desestabilizou a equipe pernambucana.

"Como explicar um jogo desse? Jogamos melhor que o adversário até os 20 minutos do segundo tempo. Fazia tempo que eu não tinha uma adversidade tão sem explicação como essa. O árbitro influenciou no resultado. Fica difícil tentar explicar", disse Gallo.

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No momento do lance, o jogo estava 2x1 para o Timbu. Os jogadores alvirrubros discutiram com o árbitro, mas não teve volta. Pouquíssimos minutos depois, outro pênalti. Esse considerado real por Gallo. "O terceiro gol, do pênalti de Adalberto, aconteceu, mas o primeiro foi muito gritante e mexeu com todo mundo", lamentou o treinador.

Antes, porém, o Náutico foi o dono do jogo no primeiro tempo. "Estávamos bem postados e roubávamos a bola toda hora. Erramos no passe da saída de bola. A gente entende que Maylson está voltando, mas cobrei dele, porque é o grande passador da equipe. O jogo estava controlado. Foi uma bobeira o gol de empate no primeiro tempo", analisou o técnico. Mesmo com a igualdade no marcador, a equipe acreditava que poderia sair com a vitória.

Após a terceira derrota em quatro jogos do segundo turno, Alexandre Gallo está pressionado no cargo. Os torcedores cobram o rendimento do time, já que o objetivo traçado pela equipe para a temporada é a vaga no Brasileirão da Série A de 2017. "Treinador vive de bons resultados, isso é a tônica do futebol brasileiro. No meu ponto de vista, é errado, pois já se sabe que times com longevidade de treinadores têm sequência de bons jogos, acertos, e na mudança de ano fica mais barato para o clube, porque já conhece o grupo", ponderou.

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