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Contra o Fluminense, Grafite teve sua pior atuação pelo Santa Cruz

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 22/08/2016 às 17:08
Grafite foi substituído no intervalo do jogo com o Flu. Foto: Diego Nigro/JC Imagem.
Grafite foi substituído no intervalo do jogo com o Flu. Foto: Diego Nigro/JC Imagem.

Grafite foi substituído no intervalo do jogo com o Flu. Foto: Diego Nigro/JC Imagem. Grafite foi substituído no intervalo do jogo com o Flu. Foto: Diego Nigro/JC Imagem.

Maior referência do Santa Cruz desde meados da Série B do ano passado, o atacante Grafite vem sentindo o gosto amargo do reverso da moeda. Pouco participativo nos jogos, a má fase chegou ao auge na derrota para o Fluminense. Com ínfimos acertos - na verdade, quase nenhum é o termo que mais se encaixas - e muitos erros ele chegou a ouvir vaias das arquibancadas. Para completar, foi substituído no intervalo sem estar machucado, algo ainda inédito desde que desembarcou no Recife.

A atuação pífia contra o Flu teve direito a apenas dois passes certos e nenhuma finalização, algo letal para um atacante de área. Tudo bem, se não finalizou poderia ter contribuído com assistências, ajudando a criar situações de gol. Nada. Ele foi o jogador que mais perdeu bolas na partida, um total de oito. Sem a bola, foi responsável por dois desarmes e ficou uma vez em impedimento.

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Os números mais positivos do camisa 23 na Série A resumem-se ao período de ouro do Santa, as quatro primeiras rodadas. Foram seis gols nos três primeiros jogos. A partir do clássico contra o Sport, quando a invencibilidade foi quebrada, começou a queda. Dos dois. E aí entramos naquele jogo de causa e consequência: Grafite caiu porque o Santa caiu ou o Santa caiu porque seu homem-gol entrou em má fase?

Depois disso, ele marcou apenas mais duas vezes, nas derrotas para Palmeiras e Corinthians - este último com uma substancial contribuição do goleiro Cássio. De lá para cá são sete jogos em branco. Nesse período, os corais marcaram sete gols. Das duas vitórias esteve presente apenas nos 3x0 sobre o América-MG. A quantidade de finalizações certas também caiu: foram seis, menos de uma por jogo.

GOLS DO SANTA

A queda de gols do Santa em todo Campeonato também nos leva a outra comparação. Nas quatro primeiras rodadas, o time balançou as redes dos adversários 11 vezes - metade de seu total. Para marcar os outros 11 gols restantes precisou de nada menos que 14 partidas.

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