Foto: Guga Matos/JC Imagem
O técnico do Sport, Oswaldo de Oliveira, evitou tanto a comemoração exagerada quanto explorar os erros cometidos pelo seu time na vitória sobre o Cruzeiro. Para ele, a equipe deixou um pouco a desejar na estratégia que havia sido acordada para a marcação e só se encontrou após o primeiro gol. Mas lembrou que a objetividade quando atacou foi fundamental para conquistar os três pontos.
"No começo nosso time estava muito mal, permitindo a movimentação do Cruzeiro, embora no terço final onde haviam as conclusões conseguimjos neutralizar. Nos preparamos para impedir a construção de jogadas deles no meio de camop e não conseguimos. Mas à medida que o jogo passou conseguimos um controle maior das ações e a partir do gol, respirar melhor e se alternar com eles nas ações ofensivas", ressaltou.
Quem foi o melhor jogador do @sportrecife em campo na vitória sobre o @Cruzeiro?
— Blog do Torcedor (@blogdotorcedor) 24 de julho de 2016
Para explicar o placar, Oswaldo viu o adversário com mais domínio territorial e seu time efetivo na produção. Ele gostou dessa eficácia e lembrou que o terceiro gol poderia ter saído num contra-ataque em que Diego Souza serviu Rithely, que não alcançou a bola. A pressão sofrida durante boa parte da segunda etapa foi encarada pelo comandante leonino como normal, tanto pela condição de jogar em casa quanto pela qualidade do grupo adversário.
"A melhor chance foi num contra-ataque que desperdiçamos o terceiro gol. Teria dado maior tranquilidade. Mas era previsível (a pressão) pela qualidade dos jogadores do Cruzeiro, especialmente o quarteto ofensivo. Os jogadores que entraram também são de excelente nível", observou.
Por isso, ele vê a vitória rubro-negra com ainda mais valor por ter sido conseguida em cima de um time com Arrascaeta, Willian e Ramón Ábila. "Isso valorizar muito o trabalho de nossa equipe. Conseguimos ser muito precisos na finalização e construir a vitória da forma que treinou. Nos preparamos bastante porque sabia o que iríamos passar aqui".