Sport perde a cabeça e o jogo para o Vitória
Com números do Footstats
Para quem atuou com 11 jogadores durante apenas 22 dos 90 minutos, o Sport não apresentou números tão ruins nas estatísticas da partida. Uma prova de que a estratégia armada era a correta, mas faltou a execução. O time pernambucano, por exemplo, foi extremamente eficaz na hora de finalizar. Foram apenas três corretas. Mas destas, duas transformaram-se em gols. Outras cinco tomaram a direção da linha de fundo.
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O grande problema dos rubro-negros foi a maior consequência de ter menos gente do que o adversário: posse de bola. Foi apenas 39,4%. Com os outros 60,6% para os baianos. E sabemos que quanto mais se está com a bola maior possibilidade de marcar. O estrago não foi maior porque, na prática, os donos da casa usaram o expediente menos indicado: o jogo aéreo.
O Vitória cruzou nada menos que 41 bolas contra apenas nove do Sport. O abuso dos leoninos de Pernambuco foi o lançamento, aliás, o que é uma característica do time deste ano, mesmo após a troca de Falcão por Oswaldo de Oliveira. Foram 50 ligações diretas, com apenas 13 chegando ao endereço certo, um aproveitamento de apenas 26%. O aproveitamento de desarmes também foi bom, com 91% (11 de 12 tentativas). O Vitória foi um pouco inferior no percentual: 88%.
