Mancha não quis falar muito sobre arbitragem para não se complicar. Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem.
Depois do jogo, baixou a 'Lei do Silêncio' no vestiário do Sport. Alegando irritação com a arbitragem, o técnico Oswaldo de Oliveira não quis se pronunciar. Sob a mesma alegação, o executivo de futebol, André Zanotta e os diretores Aluísio Maluf e Arnaldo Barros também se calaram. Restou ao atacante Rogério e o volante Rodrigo Mancha darem alguma satisfação à torcida, ainda no campo de jogo.
» Sport perde a cabeça e o jogo para o Vitória
De quem foi a culpa pela derrota do Sport?
— Blog do Torcedor (@blogdotorcedor) 30 de junho de 2016
A dupla não criticou a arbitragem pelas duas expulsões - Everton Felipe e Reinaldo Lenis. Rogério absolveu o carioca Leonardo Garcia Cavaleiro alegando que errar faz parte do jogo. Já Mancha foi visivelmente cuidadoso para evitar complicações futuras com o STJD.
"Errar é humano, quem entra ali está ali para tudo. O que temos que fazer é focar no Palmeiras para voltar a vencer", disse Rogério, que entrou no segundo tempo e tem boas chances de ser titular na próxima segunda-feira (4/7) por causa da suspensão de Everton.
Já Mancha apenas pontuou que as expulsões afetaram a estretégia leonina para o jogo, mas não julgou se por erro do árbitro ou não. "Não gosto de falar porque é complicado e pode complicar para mim." A crítica, mais leve, foi pelo critério na marcação de faltas. "Ele não teve a mesma coerência entre uma falta e outra. Mas é complicado falar. Vamos deixar quieto".
