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Santa Cruz: o hábito saudável de Tiago Cardoso

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 02/05/2016 às 16:25
Foto: Diego Nigro/JC Imagem.
Foto: Diego Nigro/JC Imagem.

Foto: Diego Nigro/JC Imagem. Foto: Diego Nigro/JC Imagem.

É praticamente regra desde 2001: quando Tiago Cardoso está bem, o Santa Cruz está bem. Desde que chegou ao Arruda, o camisa 1 mantém a média de um troféu erguido por ano, algo inimaginável para a torcida e para qualquer jogador que vestiu a camisa do clube depois de 2005. A partir dali, os corais entraram num buraco que parecia não ter mais fundo até que, há seis anos, renasceu das próprias cinzas, tendo seu goleiro como maior símbolo. E a sétima pode vir apenas uma semana depois, já que nesta quarta-feira (4), os campeões do Nordeste iniciam a disputa pelo Campeonato Pernambucano com o Sport, no Arruda.

E olhem que Tiago chegou ao Arruda já com um Campeonato Brasileiro nas costas. Ele estava no grupo do Atlético Paranaense em 2001, ano em que o Furacão ficou com a taça. Já havia sido campeão também pelo Ceará. Então, taça era algo com que ele já estava acostumado. E trouxe esse hábito para o Arruda. De cara, três pernambucanos seguidos( 2011/2012/2013) e uma Série C do Brasileiro (2013).

O ano do centenário coral, 2014, marcou seus desempenhos mais abaixo da média desde que chegou. Não obstante, o Santa naufragou no Pernambucano e na reta final perdeu a chance do acesso. Foi nesta reta final que Tiago sofreu uma ruptura parcial do ligamento do joelho. Perderia o Estadual de 2015, vencido, mas não convencido, pelo tricolor.

Quando voltou e recuperou a forma, coincidência ou não, o time iniciou um voo vertical rumo ao acesso à Série A. Por isso, a defesa de um pênalti no segundo jogo com o Ceará pelas quartas de final, não poderia ser mais emblemático. Há um ano e meio ele não realizava tal proeza. Naquele dia no Castelão, o título inédito começou a cristalizar-se.

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