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Sport e Náutico com 'grifes' no comando

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 01/05/2016 às 11:19
oswaldo_gallo_770 FOTO:

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Alexandre Arditti e Filipe Farias

Do Jornal do Commercio

O valor das contratações de Oswaldo de Oliveira e Alexandre Gallo por rubro-negros e alvirrubros, respectivamente, vai além da inquestionável qualidade de ambos. Experientes e donos de currículos vitoriosos, os dois profissionais emprestam “grife” ao comando técnico de suas equipes. Prova disso, é que o desembarque deles no Aeroporto Internacional do Recife no fim da tarde da última quarta-feira, garantiu a Sport e Náutico enorme exposição na mídia esportiva nacional. Mesmo que garantam que isso não pesou na escolha dos treinadores, os dirigentes sabem que podem capitalizar a imagem de seus clubes com a presença dos dois comandantes.

O vice-presidente de futebol do Sport, Arnaldo Barros, diz que a escolha por Oswaldo de Oliveira para substituir o demitido Paulo Roberto Falcão se ampara exclusivamente em aspectos esportivos. De acordo com ele, o novo treinador atendia a todos os requisitos definidos pela diretoria rubro-negra.

“A grife não pesou nessa escolha. O que pautou a nossa escolha por Oswaldo foi a necessidade de contratarmos um profissional qualificado, experiente e comprometido, capaz de trabalhar com o nosso elenco de atletas. Um treinador capaz de dar maior organização ao nosso time”, resumiu Arnaldo. “Mas reconhecemos que a grife dele faz capitalizar a nossa imagem no cenário nacional”, completou.

Antes da chegada de Oswaldo de Oliveira, o Sport já havia experimentado dessa grife com Paulo Roberto Falcão. O clube passou a ganhar mais espaço na mídia nacional desde a chegada do treinador, em agosto do ano passado.

Pelo lado alvirrubro, os insucessos no Campeonato Pernambucano e na Copa do Brasil fizeram com que a diretoria do Náutico, em vez de apostar em mais um treinador com futuro promissor, agisse como os dirigentes rubro-negros e também optasse por buscar um técnico com grife no cenário nacional.

“Não queríamos apostar. Vamos para o terceiro ano na Série B e temos de subir. Para que isso seja possível, tudo começa pelo comandante. Nós conhecemos a metodologia de trabalho de Gallo pois já trabalhou com vários membros da nossa diretoria. É o tipo de treinador que os jogadores o chamam de professor, pelo conhecimento tático que ele tem. Por isso que o escolhemos, porque Gallo chega para conseguir o acesso e para brigar pela conquista do título da Segundona e, quem sabe, colocar uma estrela no escudo no nosso clube, que simboliza um título nacional que o Náutico ainda não tem”, disse Eduardo Henriques, diretor de futebol do Náutico.

Se depender de Alexandre Gallo, toda a expectativa que está sendo colocada em torno de sua contratação poderá ser vista dentro de campo. “Me sinto um cara muito mais preparado. Eu vivi nesses últimos três anos experiências incríveis. A experiência na seleção brasileira (categorias de base) foi fantástica, pois obtive um ‘know-how’ e um ‘network’ mundial pra mim”, disse o técnico Alexandre Gallo.

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