Mortal nos contra-ataques, Náutico vence clássico
Com um gol em cada jogo disputado por uma competição é natural que o autor dos mesmos seja cogitado - ou já comece a pensar - para a artilharia. Ao balançar as redes de Santa Cruz e Central, essa questão veio à tona para o atacante Bergson, do Náutico. Mas a resposta dele é negativa. O camisa 11 afirma não ter nenhuma meta pessoal.
"Não penso em artilharia, só penso em meta coletiva. Primeiro é classificar, depois disputar a semifinal e depois ir à final. Só penso no melhor para o grupo", destacou.
Como a meta coletiva é o título, o jogador também falou sobre o peso do jejum, pois a última vez que o Náutico levantou a taça foi em 2004. Segundo Bergson, as conversas são no sentido de usar esse 'problema' como motivação.
"A gente sempre conversa que se fizer por onde e conquistar o título vai entrar para a história do clube. E todo mundo gosta de ficar marcado. O que a gente almeja é fazer o bem para o Náutico".