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Timbu se inspira no passado

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 16/01/2016 às 11:40

Rodolpho Foto: JC Imagem.

Do Jornal do Commercio

Depois de 15 anos, o Náutico volta a se ver na situação de estar na Série B e os rivais Santa Cruz e Sport na Série A do Brasileiro. Com o orçamento bem mais enxuto para a temporada e sem poder gastar muito com contratações, a nova gestão alvirrubra buscou manter a base que terminou a temporada passada. Muitos atletas aceitaram a redução salarial e outros foram contratados por desempenharem mais de uma função dentro de campo.

Mesmo diante dessa disparidade financeira, que coloca o Náutico, teoricamente, largando atrás de Santa Cruz e Sport no Campeonato Pernambucano, os jogadores estão cientes da responsabilidade de tirar o clube da fila de 11 anos sem conquistar nenhum título – o último foi o Estadual de 2004.

“Às vezes, a pessoa ter mais dinheiro para contratar jogadores caros nem sempre diz que dentro de campo são os melhores ou que vão ser campeões. Em 2001 tínhamos o orçamento mínimo, enquanto o Sport tinha um orçamento cinco vezes maior que o nosso e acabamos conquistando o título Estadual. Então, eu vejo que a gente tem que se preparar, independente da divisão que estão os nossos adversários. A nossa equipe vai trabalhar e buscar ter o nosso conjunto, pra dentro de campo procurar os resultados e chegar lá na frente com força”, disse o goleiro Rodolpho, que vai ser o titular no clássico contra o Santa Cruz, na estreia do Campeonato Pernambucano, já que Julio Cesar está suspenso e não joga a primeira partida.

Ainda inspirado no Estadual de 2001, o arqueiro alvirrubro fez questão de relembrar da semelhança na formação do elenco do Náutico e dos adversários com a atual temporada.

“Na época, o Sport vinha de uma Primeira Divisão, contratou jogadores de nível de seleção brasileira. Enquanto o Náutico tinha apenas três jogadores no time profissional. A gente tem de encarar o campeonato de uma forma bem profissional, respeitando as equipes adversárias, mas sabendo aonde podemos chegar. O Náutico tem feito isso, os jogadores têm se dedicado, aqueles que chegaram estão se inserindo dentro do contexto pra que possamos fazer uma grande equipe e, ao final da competição, repetir o que aconteceu em 2001, quando levantamos o troféu”, falou.

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