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Renatinho exalta fama de 'pé quente' de Chã Grande

Davi Saboya
Davi Saboya
Publicado em 12/01/2016 às 12:36
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Por Luana Ponsoni, editoria de Esportes do Jornal do Commercio

A equipe do Santa Cruz deu início, na última segunda-feira (11), à pré-temporada de 10 dias que vai realizar em Chã Grande. Antes mesmo de chegarem à cidade do interior, distante 82 km da capital pernambucana, muitos jogadores já comentavam a fama de “pé quente” que o município tem com a equipe tricolor. Em 2011, 2012 e no ano passado, a Cobra Coral optou por fazer a preparação em Chã Grande e, coincidência ou não, acabou conquistando o título do Campeonato Pernambucano e alguns acessos dentro das Divisões do Campeonato Brasileiro.O meia Renatinho relembrou, principalmente, a pré-temporada de 2011, quando o tricolor foi campeão e começou a reação no Campeonato Brasileiro, saindo da Série D para a C.

“A cidade tem um ar diferente e nos traz uma motivação a mais devido aos outros anos em que a gente passou por aqui e teve sucesso. Eu estava até falando com Cardoso (Tiago). Estávamos relembrando a nossa chegada aqui em 2011, quando o ônibus parou lá embaixo, a gente teve de vir a pé e nos tornamos motivo de piada. Mas, dentro de campo, a gente mostrou que tudo era diferente, que futebol se faz dentro de campo. Nos consagramos campeões pernambucanos e conseguimos o nosso acesso da Série D para a C”, comentou Renatinho.

Além da boa sorte que Chã Grande costuma trazer para o elenco coral, o fato de os jogadores terem a possibilidade de se afastar um pouco do Recife e passarem 10 dias dividindo uma rotina também foi exaltado. Essa convivência foi apontada como importante, sobretudo, para ajudar no entrosamento. Apesar de ter conseguido manter a base do ano passado, nove jogadores foram integrados ao grupo até agora.

“É bom sair um pouco da capital. É bom ter um lugar fora para trabalhar e estar com o grupo todo, unido, se conhecendo no dia a dia. Porque no restante do ano temos de nos transformar em amigos, primos, irmãos, enfim, formar uma família para que, dentro de campo, seja difícil de nos bater”, finalizou

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