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No Náutico, 'união' termina e volta tudo como era antes

Ramon Andrade
Ramon Andrade
Publicado em 25/11/2015 às 16:28
Foto: Davi Saboya/Blog do Torcedor
Foto: Davi Saboya/Blog do Torcedor

Foto: Davi Saboya/Blog do Torcedor Foto: Davi Saboya/Blog do Torcedor

Por Carlyle Paes Barreto, colunista da editoria de Esportes do Jornal do Commercio

Na véspera do dia em que os gremistas comemoram, os alvirrubros lamentam uma reedição da Batalha dos Aflitos. Para a torcida do tricolor gaúcho, uma década do jogo mais inusitado de todos os tempos. Para o Náutico, uma série de trapalhadas na composição de chapas para as eleições no clube. Expondo ambiente conturbado e rachado. E que mostra que a derrota mais sofrida da história timbu foi apenas mais um tropeço, em meio a tantos erros.

Menos de 24h após as duas chapas que irão concorrer à presidência terem se unido, houve ruptura. Até porque a união foi superficial. Em busca de cargos. De retomada ou chegada ao poder.

Por um lado, bom para o clube. Porque é melhor romper antes do pleito do que durante uma gestão. Por outro, a comprovação que as arestas estão longe de serem aparadas. E que vão durar por muito mais tempo.

Agora as cores do clube voltam a ser separadas. Com o “Vermelho de Luta” pronto para a briga. Com o novato Edno Melo encabeçando uma composição com o MTA de Ubirajara Tavares. E com alvirrubros que o escolheram para liderar o processo, mesmo sem ligações históricas. Mas que o pressionaram bastante para romper com a chapa rival. E já apontando Alexandre Homem de Melo, afastado desde a terrível administração Paulo Wanderley, para comandar o futebol.

Do outro lado, Marcos Freitas, Ivan Brondi e um colegiado no futebol sob o manto “Náutico de Todos”. Antigas lideranças, que não dariam espaço para os recém-chegados “vermelhos”. Mas que teriam mais condições de deixar o clube mais branco. Em paz.

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