Vencer fora, vencer fora, vencer fora. Vencer fora é praticamente um mantra na Ilha do Retiro e, mesmo com o técnico tentando blindar o elenco dessa pressão, ela vaza. O goleiro Danilo Fernandes, por exemplo, teve que explicar, mais uma vez porque o Sport volta ao Recife com um ponto ao invés de três. Assim como Eduardo Baptista, ele preferiu olhar para a atuação e deixar o resultado um pouco de lado.
"Tivemos um bom volume e voltamos a jogar bem. Não tomamos susto e não fui muito exigido". No final ele concluiu que se houvesse um vencedor seria o Sport. O mantra seguinte, inclusive derivado do primeiro, é a falta de vitórias, que chegou aos oito partidas, mesma quantidade do maior hiato do Brasileirão 2014.
"Dentro do Brasileiro é difícil algum time manter o mesmo nível o tempo todo. Fizemos bons jogos e não vencemos do mesmo jeito que não fizemos outros tão bons e não perdemos. Nosso time é forte e vamos brigar lá em cima porque está tudo muito igual", acredita. Mesmo assim ele termina por admitir que o empate não era o que se esperava. "Poderia ser melhor".
Ao goleiro acrescente-se um terceiro questionamento, que será permanente enquanto ele for titular de agora por diante: Magrão. Resposta: Elogios ao titular e aos demais atletas da posição. "Não só pelo magrão mas pelos outros goleiros também. Estou correspondendo e tenho que estar espero porque a concorrência é grande".