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Se não mudar 'viés de baixa', Sport terá que corrigir a rota

Ramon Andrade
Ramon Andrade
Publicado em 02/09/2015 às 15:19
Equipe de Eduardo Baptista aproveitou mal a posse de bola. Foto: André Nery/JC Imagem
Equipe de Eduardo Baptista aproveitou mal a posse de bola. Foto: André Nery/JC Imagem

Foto: André Nery/JC Imagem Foto: André Nery/JC Imagem

Caso não mude o viés de baixa que se meteu nas últimas rodadas do Brasileiro, vencendo Coritiba e o Santos, o Sport obrigatoriamente terá que mudar é o discurso e a conduta em relação à Sul-Americana.

Afinal, se o ano de 2015 parecia daqueles de entrar na história, graças ao início fulminante do Brasileiro, que fez o Leão inquilino fiel do G4, a realidade agora é um pouco menos otimista e o Sport pode corre o risco de terminar a Série A numa posição semelhante a do ano passado.

A diferença é que a temporada passada contabilizou dois títulos conquistados, Nordestão e Pernambucano, o que na frieza da estatística faria 2015 menor que 2014.

A lógica na Ilha do Retiro é que Sul-Americana por Sul-Americana, se tudo der errado no Brasileiro, o Sport já está praticamente classificado para a Sul-Americana de 2016.E que talvez vale à pena sacrificar a competição agora em nome de dar uma beliscada na, aí sim, valorizadíssima Libertadores.

Faz sentido, é verdade.

Mas também é de se pensar que talvez o Sport esteja desperdiçando uma boa chance de conquistar um inédito título internacional, aproveitando-se da conjunção de estrelas que soube fazer em 2015, condição que nem os astros podem dizer que será possível repetir em 2016.

Uma coisa tem que se louvar, a confiança que comissão técnica e dirigentes têm no potencial do elenco, pensando sempre alto, mesmo correndo o risco de o tiro errar o alvo.

As duas próximas rodadas podem reforçar a convicção de que é o G4 é um objetivo concreto. Isso no caso de duas vitórias. Mas também pode ficar a sensação de que erros cometidos e os pontos perdidos acabaram atrapalhando os planos.

E aí sim, o mais inteligente seria deixar o duvidoso de lado e se abraçar com o certo e apontar todas as armas para a Sul-Americana.

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