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Santa Cruz: Martelotte exalta a força do elenco

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 01/09/2015 às 23:41
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

AG010915008 Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Mais do que três pontos, vencer um concorrente direto e manter os cem por cento de aproveitamento sob seu comando, o técnico do Santa Cruz, Marcelo Martelotte, exaltou o leque de opções tanto para substituir algum titular lesionado ou suspenso quanto para criar alternativas de jogo. E nem foi só pelas lacunas de Grafite e Anderson Aquino bem preenchidas. A defesa também teve nova mudança, com Alemão no lugar de Danny Morais.

Martelotte chegou ao ponto de não ver diferenças entre seus zagueiros. "Para mim não importa se vai ser Neris, Alemão, Danny ou Sacoman. Não fazia diferença. Todos têm qualidade e hoje optei por Alemão, que estava mais descansado e foi bem na última partida em casa", elogiou.

Por isso o comandante coral vai usar a palavra que virou moda no futebol brasileiro desde que o colombiano Juam Manuel Osorio assumiu o São Paulo: rodízio. E não precisam chamá-lo, ele Marcelo, de imitador ou seguidor de modinha. Ele lembrou da maratona que o Santa Cruz terá nesse mês de setembro. "Esse mês vai ser difícil não fazer esse revezamento. Quando você tem oito, nove jogos num mês não tem como não utilizar todo elenco, principalmente quando todos se equivalem".

Sobre o jogo especificamente, ele se disse feliz ao ver que a proposta deu certo e quem entrou cumpriu a missão de somar mais três pontos. "A gente mostrou que tem um grupo de qualidade e não precisa se preocupar em temer ausências porque tem uma resposta positiva de quem entra".

Ele só viu um momento ruim na partida quando a equipe recuou demais e os volantes começaram a atuar na mesma linha dos zagueiros. "E depois do gol não esmoreceu e buscou o gol com inteligência".

VARIAÇÕES

Para o futuro, o treinador coral ressaltou que será preciso mudar a forma de jogar, principalmente quando a reta final chegar e a competição vai separar protagonistas e coadjuvantes. Para o técnico, quanto mais a competição avançar mais os times deixarão de ser novidade uns para os outros.

"Existem variações e estamos trabalhando em cima de algumas. É importante ter opções para quando chegar o momento decisivo, os times se conhecendo, termos opções para mudar antes ou durante as partidas".

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