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Náutico foi altamente eficiente na hora de finalizar contra o Bragantino

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 16/08/2015 às 12:40
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EM150815026 Foto: Edmar Melo/JC Imagem

Com números do Footstats

A vitória sobre o Bragantino por 3x1 teve um detalhe semelhante aos triunfos do Náutico no início da Série B: o time teve menos posse de bola que o rival mas foi mais eficiente na hora de finalizar. O Massa Bruta dominou a ferramenta de trabalho durante 52% do tempo contra 48% dos pernambucanos. Por conta disso também finalizou mais mas não teve a competência para tirar a bola do alcance do goleiro Júlio César.

O time visitante mandou a bola para o gol 20 vezes, acertando a barra em metade delas. No etanto, só uma passou pelo goleiro alvirrubro. O Timbu errou três finalizações e acertou quatro. Nada menos do que três delas terminaram em gols ou 75% de aproveitamento.

Mas o que chamou a atenção foi a insistência dos dois times em usar as bolas longas apesar da quantidade absurda de erros. Tomemos por exemplo os cruzamentos. O Náutico acertou apenas dois - um deles virou gol - e errou 23. O Bragantino acertou cinco e errou 18. Nos lançamentos o tom foi o mesmo. Em 46 lançamentos os alvirrubros acertaram 13 e erraram 22. Os paulistas foram um pouco melhores: erraram 21 e acertaram 14.

Se abusaram de lançamentos e cruzamentos os dois times também mostraram disposição para a marcação. Por isso os acertos foram bem maiores que os erros. O Náutico acertou 19 botes contra sete errados. O Bragantino errou apenas três e acertou 22.

DESTAQUES

O volume de finalizações certas mas sem reflexo em gols do Bragantino têm uma explicação: Júlio César. O goleiro alvirrubro foi o jogador que mais impediu finalizações com seis defesas ou bloqueadas - ambas contam como o mesmo fundamento. Outro com bom desempenho foi o volante João Ananias, que completou seu 100º gol pelo clube. Ninguém desarmou mais que ele: seis vezes.

Gil Mineiro e o lateral-direito Alemão foram os donos da bola. Cada um a teve em seus pés em 6% do tempo total de partida. Por isso o jogador, que exerceu a função de lateral-esquerdo foi o que mais perdeu a posse: 12 vezes.

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