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Sport: para Eduardo, marcação forte do Cruzeiro é o ônus do G4

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 02/08/2015 às 21:41
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Foto: Diego Nigro/JC Imagem

eduardo_baptista_0208_770 Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

A forte marcação do Cruzeiro teve duas consequências para o Sport, na opinião do técnico Eduardo Baptista. Primeiro, deixou muito pouco espaço para a criação de seu time. E, consequência disso, levou os jogadores a se precipitar em alguns momentos em que poderia ter feito a bola rodar com mais velocidade. Apesar disso ele viu o 0x0 como resultado normal e fruto da boa campanha leonina no Brasileirão.

"É o ônus de estar no G4. Agora não vem mais time aqui aberto. Eles vêm para se fechar porque sabem que o Sport é perigoso. Foi um jogo extremamente difícil mas em nenhum momento deixamos de lutar. O time se expôs e temos que lembrar que não jogamos com qualquer um. O Cruzeiro é o atual bicampeão brasileiro", lembrou.

O técnico rubro-negro explicou que tanto Marinho quanto Alisson, jogadores que atuavam como extremos pelos dois lados do campo voltaram para reforçar a marcação, não deixando espaço para Régis e Marlone fazerem as diagonais e permitir a ultrapassagem de Samuel Xavier e Renê. "Faltou um pouco da saída rápdida, de Élber e Maikon Leite. Até o centrovante deles estava voltando", lembrou.

Os maiores elogios ficaram para o sistema defensivo, que permitiu muito pouco para o adversário. Para Eduardo foi um jogo em que os dois times mostraram uma estrutura tática quase perfeita. "As duas linhas estavam muito próximas e mérito para nossa defesa que não abriu espaço em nenhum momento. Os esquemas dos dois estava quase perfeito. Vanderlei armou o time muito bem, é sempre difícil enfrentá-lo".

hernane_brocador_2D_770 Foto: Diego Nigro/JC Imagem

BROCADOR - Apesar da visível falta de ritmo, o técnico do Sport gostou da atuação do atacante Hernane Brocador, que entrou aos 13 minutos do segundo tempo. "Foi uma boa estreia. É um jogador técnico, que segura bem a bola e faz o pivô. Faltou ritmo e é normal. Ele ainda tem muito a dar", disse.

Ainda no campo, o Brocador fez uma avaliação semelhante à de Eduardo. Ele disse que foi estranho ficar sete meses sem atuar e sabia que sentiria um pouco da falta de ritmo. "Mais três ou quatro jogos entro num ritmo ideal para fazer bons jogos e ajudar o Sport".

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