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Os dinossauros em extinção no banco de reservas

Ramon Andrade
Ramon Andrade
Publicado em 27/05/2015 às 9:21

Foto: AFP Foto: AFP

A crise financeira que ronda o país provocou uma reflexão curiosa nos clubes brasileiros: a de apostar em treinadores mais jovens e, consequentemente, mais baratos.

O colunista de Esportes do Jornal do Commercio, Carlyle Paes Barreto, chama a atenção para o fato em sua coluna desta quarta (27), quando elenca uma série de "medalhões" que está perdendo espaço, o último deles Wanderley Luxemburgo.

Talvez mais suscetíveis à crise, Náutico, Santa Cruz e Sport já adotaram a postura de apostar em "desconhecidos" há tempo, algumas vezes revelando esses treinadores para o país.

O técnico Eduardo Baptista vem sendo a bola da vez, pois une o frescor da nova geração com a experiência de uma Série A sem percalços e salários compatíveis com o novo cenário econômico brasileiro.

O Santa Cruz deu o primeiro título a Ricardinho como treinador, talvez o que ex-jogador de várias vitórias na carreira precisasse para engrenar na nova função.

Por fim, quando o Náutico apostou e agora insistiu com Lisca, "apenas" um técnico do Juventude e de outros times do interior do Rio Grande do Sul, parecia um risco. Mas se mostrou uma tendência, adotada pelo todo-poderoso Grêmio para substituir o medalhão Felipão.

Como disse alguém, onde uns veem crise, outros enxergam oportunidades.

Para ler o que Carlyle escreveu no JC, clique aqui.

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