Foto: Edmar Melo/JC Imagem
Por Diego Toscano, da editoria de Esportes do Jornal do Commercio
No desembarque dos leoninos no Recife, na tarde desta quinta-feira (26), o clima era de tristeza e insatisfação com o futebol apresentado na partida contra o Fortaleza, pelas quartas de final da competição, na Arena Castelão, na última quarta-feira (25).
“A gente sabe que não demonstramos um bom futebol, no nível do Sport. Temos plena consciência que fomos muito mal no jogo. Precisamos mudar quase tudo do que foi feito lá no Ceará, demonstrando principalmente mais garra, vontade e determinação. Foi uma partida atípica contra o Fortaleza, e é difícil explicar, porque o torcedor não está acostumado com essas atuações. A gente está se cobrando bastante”, desabafou o meia-atacante Élber.
A situação só não foi pior porque o goleiro Magrão estava em noite inspirada, fazendo defesas dificeis e até pegando pênalti. “É um grande atleta, e não a toa é o nosso líder e inspiração no dia-a-dia. Fez uma grande partida, e precisamos nos inspirar nele no confronto da volta”, ressaltou Élber.
O resultado magro de 1x0, porém, deixou o Sport ainda com condições de passar às semifinais da competição, e é isso que motiva os atletas para o embate do próximo domingo. “Eles tiveram chance de matar o confronto, mas já que não fizeram, nos deixaram vivos. Vamos reverter essa situação”, afirmou.
Segundo os atletas, o fator casa, será determinante para o Leão finalmente reagir na competição. “Sabemos da importância da nosso torcedor. Tomara que lotem o estádio para nos apoiar, porque precisamos da força deles. A pressão da Ilha pode decidir a favor do Sport”, finalizou o meia-atacante.
