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Náutico sugere dilatação do prazo para resposta do Arbitral

Ramon Andrade
Ramon Andrade
Publicado em 27/01/2015 às 15:59

Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Quem tem prazo, não tem pressa. A frase é de um tricolor ilustre, o político Marco Maciel, mas vem sendo o mantra dos alvirrubro na questão do Conselho Arbitral da Federação Pernambucana de Futebol (FPF).

Em tese, o Náutico teria até às 16h59 dessa terça (27) para enviar uma carta à sede da Federação Pernambucana de Futebol, relatando o seu voto na contenda sobre a mudança do regulamento.

Mas a direção alvirrubra não está com tanta pressa assim.

Para eles, o prazo pode ser muito bem dilatado até sexta (30), dez dias antes do Sport x Náutico, prazo limite para que uma partida tenha o mando de campo alterado da Ilha para a Arena.

No campo legal, os alvirrubros já jogaram a toalha em tentar encontrar uma brecha contratual.

Esperam agora uma resposta da própria Arena sobre uma lista de pontos que consideram em aberto, entre eles, se os sócios seriam tratados como visitantes no clássico, o posicionamento da torcida e até quem ficaria com o vestiário principal.

É menos uma questão de dinheiro e mais de respeito, defendem-se.

Questionam que se fosse o contrário, jogariam como mandante no Arruda ou na Ilha?

Se não houver resposta da Arena sobre as demandas do Náutico a tempo e a FPF não estender o prazo, a carta que sairá de Rosa em Silva em direção à rua Dom Bosco pode levar um sonoro "não" em seu conteúdo, ameaçam.

E aí a bola voltaria para Evandro Carvalho, que vinha tentando se esquivar da polêmica como pode. Seria dele o ônus de rasgar o regulamento que ele mesmo elaborou.

A minha impressão é que o poder econômico vai vencer (mais) essa queda-de-braço e o Náutico apenas tenta uma saída honrosa, marcando posição e dando o recado que não vai aceitar algumas decisões goela abaixo.

Elevando ainda mais entre os alvirrubros a sensação de que o relacionamento com a Arena está para lá de desgastado.

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