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Sport: técnico diz que perfil da equipe mudou e falta encontrar a melhor forma de atuar

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 23/10/2014 às 10:07

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Apesar da derrota para o Goiás, técnico do Sport quer usar o primeiro tempo como exemplo. Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem

Pela primeira vez o técnico do Sport, Eduardo Baptista, admitiu que o time mudou a característica após a Copa do Mundo e ainda não encontrou a melhor forma de atuar com essa nova 'cara'. Ele até avalia uma evolução técnica mas sem que isso tenha se traduzido nos mesmos resultados colhidos no primeiro semestre.

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Comparando os dois perfis, Baptista apontou que tecnicamente o time joga mais, cria mais oportunidades do que o grupo que foi campeão pernambucano e nordestino. "No primeiro semestre tinha uma pegada muito forte, era um time fisicamente muito bem dotado. Agora mudou o perfil estamos sentindo isso. Temos que achar a melhor maneira possível", declarou.

Mas se alguém prevê mudanças radicais pode esquecer. Pelo tempo curto, tanto para acabar a competição quando entre os jogos, ele quer usar o primeiro tempo da derrota para o Goiás como parâmetro. "O Goiás é um time que joga muito sem a bola. Conseguimos marcar, criar e neutralizar o contra-ataque deles. Só falta acabar o trabalho, que é fazer o gol", lembrou.

Ele falou até em editar as melhores imagens da partida para funcionar como uma injeção de ânimo para os próximos compromissos. "É editar esse jogo e mostrar o que somos capazes de fazer. É ter o volume do primeiro tempo e tranquilidade para fazer o gol quando a oportunidade aparecer", disse.

Apesar de ter usado a palavra tranquilidade ele sabe que a tendência é que ela se afaste cada vez mais já que o time não está andando na classificação da Série A e corre o risco de entrar no último mês de competição com a corda no pescoço. Ao falar sobre a famosa 'gordura' acumulada nos tempos de bonança o técnico rubro-negro nem conta mais com os seis pontos que ainda os separam da zona de rebaixamento.

"Essa gordura acabou tem um tempo. Entramos numa situação em que é preciso ficar bem atento. Temos que trabalhar mais para sair dela, é uma pontuação perigosa", resumiu.

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