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Lema do Náutico é lutar até esgotar a última chance de acesso

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 22/10/2014 às 7:10

Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem

A perda de três pontos, mesmo que a diferença para o G4 não tenha aumentado - o Avaí perdeu para a Ponte Preta - moderou os discursos dos alvirrubros sobre as chances de acesso à Série A. Tanto o técnico Dado Cavalcanti quanto o goleiro Júlio César admitiram que a esperança será a última a morrer mas a situação complicou com menos pontos em disputa.

"Acreditamos, ainda faltam sete pontos embora vamos cair de posição. A distância para o G4 permanece a mesma mas com uma rodada a menos. Com duas rodadas não conseguiremos tirar essa diferença, mas enquanto houver possibilidade vamos usar todas as nossas forças", admitiu.

Júlio César foi na mesma linha de raciocínio do comandante. Para ele a dificuldade aumentou muito mas enquanto a matemática estiver ao lado não vai desistir. "Matematicamente ainda temos chance e enquanto tivermos oportunidade vamos brigar até o último minuto", pontuou.

Ambos viram no jogo contra o Boa uma grande oportunidade de vencer e diminuir mais a defasagem para o grupo dos promovidos. No entanto, nenhum dos dois pôs a culpa apenas na expulsão do meia Vinícius, ainda no começo da partida. "É uma atitude que não se justifica, mas é difícil julgar. Lá dentro o sangue ferve. Tínhamos poder de fogo e poderíamos vencer a partida. Comprometeu todo um andamento, mas mesmo assim não nos omitimos, chegamos ao ataque e criamos oportunidades", observou o técnico.

Foto: Alexandre Gondim/Acervo JC Imagem Foto: Alexandre Gondim/Acervo JC Imagem

"Com um a menos é sempre complicado. Mas não podemos jogar tudo em cima dele porque o time jogou bem depois, teve chance de empatar mas não deu certo. Quando o time ganha, ganham todos e quando perde, perdem todos", lembrou o capitão.

Dado também ressaltou que as opções eram muito escassas, principalmente no setor ofensivo. Sem Crislan e Sassá, suspensos, ele ainda perdeu Marinho de última hora. Chegou ao ponto de, no fim do jogo, acionar o zagueiro Mário Risso para jogar de centroavante. "Não tínhamos mais força de conduzir a bola ao ataque. Coloquei nosso homem mais alto para tentar pelo alto. Ele ainda tirou duas casquinhas mas a segunda bola caiu sempre com um jogador adversário", lembrou.

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