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Rendimento da defesa do Santa Cruz despencou depois da Copa

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 16/09/2014 às 10:33

Everton Sena. Foto: Diego Nigro/Acervo JC Imagem Everton Sena. Foto: Diego Nigro/Acervo JC Imagem

Os números não mentem: o Santa Cruz tem a terceira melhor defesa da Série B, com 22 gols tomados. Ainda assim, a torcida tem reclamado bastante da defesa, broncas que chegaram ao ápice na derrota para o Paraná, por 3x2, jogo em que o time esteve à frente do placar em duas oportunidades mas terminou cedendo a virada. A torcida tem razão. Depois da Copa do Mundo, a quantidade de gols tomados pelo tricolor foi um pouco maior do que o dobro dos tomados antes do Mundial: 15x7.

Antes da Copa, o Santa amargou sete empates nas sete primeiras rodadas. Esse festival de igualdades contribuiu bastante para Tiago Cardoso sofrer pouco. Para se ter uma ideia, nas dez rodadas entre abril e o início de junho o time jamais sofreu mais de um gol num jogo. No total foram sete, o que rende uma média de 0,7.

Depois que a Seleção Brasileira foi humilhada e a Alemanha conquistou o tetra as coisas desandaram. Logo no primeiro jogo, contra o Vasco, uma goleada por 4x1 depois de abrir o placar. Seguiu-se mais um compromisso fora de casa, com o lanterna Vila Nova. Mais uma derrota com muitos gols: 3x2. Esse placar foi repetido no Arruda, diante do então líder Ceará. Todas as cinco derrotas a partir de 15 julho tiveram o adversário marcando no mínimo duas vezes.

GOLS MARCADOS - A oscilação defensiva não se repete nos gols. Antes do Mundial, a quantidade foi um pouco menor, 12, obedecendo ao mesmo critério de muitos empates. Os corais só conseguiram fazer mais de um gol quando começaram a vencer, contra Boa, Joinville e Ponte Preta. Depois da Copa, o poderio aumentou um pouco. Foram 15 até o momento, mas curiosamente, só duas vitórias com dois ou mais gols de vantagem, contra Atlético-GO (2x0) e Náutico (3x0).

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