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Presidente do Náutico garantiu que tentou entrar em acordo com os ex-jogadores

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 22/07/2014 às 13:10

Imagem do Presidente Glauber Vasconcelos Imagem do Presidente Glauber Vasconcelos

Por Felipe Amorim do JC Online

Em meio a todas as acusações de atraso salarial, o presidente do Náutico, Glauber Vasconcelos, se defendeu ao Jornal do Commercio. O mandatário, além de reconhecer o débito com os ex-atletas, fez questão de salientar o esforço feito pela diretoria para resolver a situação. No entanto, garantiu: “quem entrou na Justiça não vai receber”.

Segundo explicou o presidente, todo mundo que deixou o clube foi procurado para conversar e entrar num acordo amigável. Mas o problema é que nem todos aceitaram a proposta oferecida. “Nós chamamos todos eles para conversar. Geovane mesmo é um jogador que tentamos encontrar um clube, e Marcelinho não quis acordo”, afirmou.

Questionado sobre os atletas citados na matéria principal, Glauber disse que não viu Martinez desde que assumiu o clube e achou estranho a queixa de Gideão. “O acordo que fizemos para liberá-lo por empréstimo sem custo foi que o débito que tínhamos fosse quitado. Agora irei procurar o empresário dele para saber disso direitinho”, bradou.

Em relação ao atual elenco, o mandatário afirmou que ontem fora paga a folha salarial (salário da carteira e direito de imagem) do mês de maio. “Todo dia a gente consegue alguma coisa (verba) nova. Agora não tem mágica. Isso é um esforço de toda a diretoria”, afirmou.

A falta de verba do Náutico, que ainda não fechou um patrocinador master na temporada, tem atrapalhado na regularização de alguns atletas. Até agora, seis deles não puderam jogar porque falta cerca de R$ 40 mil para pagar a taxa de inscrição. Quem afirmou foi o próprio gerente de futebol Carlos Kila.

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