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CBF teme efeito negativo da repercussão da arbitragem

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 13/06/2014 às 16:48

*Da Agência Estado

Imagem de José Maria Marin, presidente da CBF. Foto: AFP Imagem de José Maria Marin, presidente da CBF. Foto: AFP

A repercussão da arbitragem do japonês Yuichi Nishimura na partida de abertura da Copa do Mundo preocupa a CBF para a sequência da participação da seleção brasileira na competição. Assim, a entidade promete se manifestar publicamente contra a tese de que a equipe foi favorecida na vitória por 3 a 1 sobre a Croácia, na última quinta-feira, no Itaquerão, em São Paulo.

Quando a partida estava empatada em 1 a 1, Nishimura marcou pênalti em Fred, numa jogada em que o japonês entendeu que falta foi cometida por Lovren. Neymar, então, converteu a cobrança, desempatou o placar e encaminhou a vitória da seleção, que acabou sendo sacramentada com o gol marcado por Oscar.

A CBF se ampara na visão da Comissão de Arbitragem da Fifa, de que Nishimura não errou no lance. Assim, se opõe ao que foi apontado por quase todos que acompanharam, incluindo a imprensa mundial e outros participantes da Copa, que avaliaram como errada a marcação da arbitragem.

Para a CBF, a repercussão do lance, classificada como exagerada, especialmente na declaração de membros da seleção da Croácia, que classificou o lance como "ridículo" e comparou a situação a um "circo", pode atrapalhar o Brasil na sequência da Copa. A avaliação é de que os árbitros podem entrar em campos pressionados, o que os levaria a prejudicar a seleção.

A entidade lembra até dados estatísticos para destacar que o Brasil dominou o duelo com a Croácia, independentemente das decisões da arbitragem. Assim, a CBF tenta blindar a seleção e evitar erros contra a equipe para a sequência da Copa.

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