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Sérgio Guedes diz que Santa Cruz foi obrigado a diminuir o ritmo do jogo

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 31/05/2014 às 0:29

Foto: Guga Matos/JC Imagem Foto: Guga Matos/JC Imagem

O Santa Cruz construiu a vitória por 2x0 sobre o Joinville nesta sexta-feira nos Aflitos pela nona rodada da Série b, ainda no início de jogo com o gol de Memo aos 15 minutos do primeiro tempo. Naquela altura do jogo a equipe não podia administrar nada por causa do placar apertado. Mas no final da primeira etapa o meia Tartá, do Joinville, foi expulso de campo e facilitou para o lado coral.

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Aos 10 minutos do segundo tempo Betinho marcou o segundo e impediu qualquer reação pelo lados dos catarinenses. Após o segundo gol a equipe tirou o pé do acelerador e passou a administrar o resultado. Mas essa atitude não foi um pedido do técnico Sérgio Guedes, que queria mais ofensividade de seus comandados.

Mesmo esperando por mais gols, ele reconheceu a necessidade de dar uma diminuída no ritmo de jogo. "O time foi bem, criou situações de gol, marcou duas vezes e depois administrou o resultado. Não pedi, mas, pelo cansaço por conta da longa viagem que tivemos percebi que os jogadores precisavam diminuir o ritmo", comentou.

Como o panorama do jogo era favorável, Guedes aproveitou para fazer experiências na equipe. Caça-Rato entrou no lugar de Pingo e formou dupla de ataque com Betinho. A segunda mudança foi a estreia do lateral-esquerdo na vaga de Nininho. Com isso Memo passou a jogar na direita. A última troca foi a saída de Carlos Alberto, visivelmente cansado, que deu lugar ao meia Emerson Santos.

"Alguns jogadores se desgastaram muito e eu aproveitei para observar outros jogadores. A torcida entendeu que o time precisava administrar o resultado. É sempre importante esse apoio das arquibancadas", falou. No ataque, Betinho mais uma vez foi bem e substituiu à altura o artilheiro Léo Gamalho, que não pôde atuar porque estava cumprindo suspensão automática.

E para quem pensou que o técnico iria ganhar uma dor de cabeça ao escolher um dos atacantes ele respondeu assim: "Não tem dor de cabeça, confio no trabalho de todos. Ofereço oportunidades aos jogadores e todos estão correspondendo bem. Não está faltando espírito bom e desejo de fazer o melhor para a equipe", encerrou.

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