Na coluna do Blog do Torcedor, o presidente do Santa Cruz, Antônio Luiz Neto, recebeu "bola fora" por já ter declarado várias vezes que o clube é vítima da violência no futebol e não pode ser acusado de ser negligente e responsável pela morte do torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva, na última sexta-feira, logo após a partida Santa Cruz x Paraná, pela Série B.
Pelo celular, o mandatário tricolor envia uma mensagem para explicar seu ponto de vista:
"Caro Marcelo Cavalcante,
Encerrado o jogo, realizada a evacuação da torcida do Santa Cruz e a varredura através do Batalhão de Choque das áreas do estádio ocupadas por ela e, posteriormente, efetivado o mesmo procedimento em relação à torcida visitante, finda o protocolo em relação ao interior do estádio.
Consequentemente, tanto a PM quanto os guardas patrimoniais contratados para o evento pelo clube, não mais atuam dentro do estádio. Os guardas patrimoniais são deslocados para a área externa, onde ficam o estacionamento, concentração, imprensa, vestiários dos times e dos juízes e sede até encerrar o movimento e receberem as suas "pagas".
O interior do estádio fica fechado e sob a monitoração de câmaras. A monituração do estádio, a partir dai, é feita com câmaras internas e externas e os seguranças do clube trabalham na área interna.
Quando digo área interna para os seguranças funcionários, refiro-me à sede e as áreas externas do estádio referidas acima, tais como estacionamento, concentração, quadra...
Agradeço a sua atenção,
ALN"