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Presidente e técnico do Náutico lembram do velho ditado: quem não faz leva

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 24/04/2014 às 1:15

Foto: Alexandreo Gondim/JC Imagem Foto: Alexandreo Gondim/JC Imagem

Com a voz embargada, o presidente do Náutico, Glauber Vasconcelos, ressaltou o orgulho do trabalho feito por jogadores, comissão técnica e diretoria. Também pediu desculpas à torcida por não ter conquistado o título garantiu que o Pernambucano foi só uma etapa do trabalho e o foco total a partir de agora é o retorno à primeira divisão do futebol brasileiro.

"O trabalho começou no dia 2 de janeiro e não termina hoje. Foi mais uma etapa que nós construímos e nos esforçamos para chegar aqui. Infelizmente não foi o nosso momento. Quero dizer a todos que o trabalho continua e no sábado o Vila Nova vai sentir o gosto de um time ferido, que vai entrar para vencer e agora só pensar em chegar à Série A no fim do ano", disse.

O dirigente lembrou o velho chavão do futebol - "Quem não faz leva" - para avaliar o que aconteceu na partida desta quarta-feira. "Não vou fazer nenhuma espécie de crítica que nao seja à nossa infelicidade de não termos concluído uma bola no travessão e outra cara a cara. Quem não faz, leva e isso aconteceu conosco. Peço desculpas humildemente à torcida por não ter tido a oportunidade de dar essa felicidade a eles", pontuou.

O técnico Lisca bateu na mesma tecla da máxima descrita acima depois de dar os parabéns ao adversário pela conquista. "Permitimos pouco (o ataque do Sport). O gol foi em cima da expulsão. Era o Leo (Leonardo Luís) que deveria estar ali. O time lutou e quero cumprimentar meus jogadores, a torcida... Chegamos perto, lideramos, jogamos de igual para igual, mas infelizmente não tivemos a felicidade de fazer gol que daria tranquilidade para administrar o jogo. Tomamos o gol aos 30 e não tivemos força para buscar. O time se mostrou cansado", explicou.

Lisca também teve que responder sobre a continuidade do trabalho. Como sua demissão não foi ventilada, ele respondeu sobre dispensas e contratações, mas evitou se aprofundar. As decisões começam a ser tomadas a partir desta quinta, sempre em conjunto com a diretoria. "Agora está todo mundo triste, de cabeça quente. Não é o momento desse tipo de avaliação. O momento é de avaliação da diretoria, para saber o que eles têm em mente junto comigo", explicou.

Sem querer entrar com o SE, mas sem fugir dele, o técnico alvirrubro lamentou as frequentes lesões que precisou administrar. As mais sentidas foram as do zagueiro Luiz Alberto e do meia Pedro Carmona. "Luiz e Pedro fizeram muita falta. Luiz deu estabilidade à defesa e Pedro era nosso goleador. Mas isso faz parte de um trabalho corrido, não é só aqui que as lesões atrapalham. Temos que estar preparados para isso", ressaltou.

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