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Técnico do Náutico viu Salgueiro mais eficiente na hora de concluir

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 06/04/2014 às 18:25

Foto: Jefferson Marques/SG10 Foto: Jefferson Marques/SG10

Com poucas lamentações, o técnico do Náutico, Lisca, avaliou a derrota para o Salgueiro por 2x0 no primeiro confronto pela semifinal do Campeonato Pernambucano. Para ele, o adversário foi mais eficiente na hora de concluir as jogadas que criou, coisa que o Náutico não conseguiu e por isso, não reclamou muito do resultado.

O comandante alvirrubro também evitou condicionar o resultado negativo às ausências de Raí (lateral-esquerdo), Marcos Vinícius (meia) e Marinho (atacante) ao futebol abaixo da média apresentado por seus comandados, principalmente comparando-se com os dois compromissos anteriores, contra Sport e o próprio Salgueiro, ambos pelo hexagonal final.

"Não vou lamentar ausências, são jogadores que não estão à disposição. Não conseguimos ser competentes para ganhar embora pudéssemos ter empatado. O Salgueiro se posicionou bem, depois dos gols fez os contra-ataques e nós não fomos felizes", apontou.

Para o segundo jogo, o timbu vai ter que trabalhar também as penalidades, situação se conseguir vencer no próximo domingo por qualquer placar. No meio do caminho, outra partida em que precisará reverter um resultado negativo: a Copa do Brasil, competição em que o Náutico enfrentará o Sergipe, na quarta-feira (9) depois de perder o primeiro jogo por 1x0. "Temos que reverter os dois jogos. Vai ser uma semana decisiva para a gente e por isso teremos que estar bem concentrados para reverter as duas".

A respeito da postura do time, ele não fez críticas ao lateral-esquerdo Gerley, já que a maioria das jogadas de ataque do Salgueiro foram criadas pelo lado esquerdo da defesa alvirrubra. De acordo com Lisca, a função do defensor era marcar Kanu, cabendo a Paulo Júnior bloquear Marcos Tamandaré. "O que faltou foi marcação na primeira linha. Gerley não poderia pegar o Kanu e o Tamandaré ao mesmo tempo", disse.

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