Maria Flor posta foto nua, no banheiro de um bar, e deixa mensagem subjetiva

Victor Augusto
Victor Augusto
Publicado em 29/05/2018 às 7:56
Maria Flor (Imagem: Reprodução / Instagram)
Maria Flor (Imagem: Reprodução / Instagram)

Maria Flor parece ter decidido dar uma aula de beleza e subjetividade. A atriz publicou uma foto, sem as partes de cima e com as calças abaixadas, em um banheiro de um bar do Rio de Janeiro. Além de nua, percebe-se que ela está indo se sentar em um vaso.

LEIA TAMBÉM: Kylie Minogue comemora 50 anos com foto nua

Na legenda, Maria Flor escreveu as várias interpretações, figurativas ou não, do seu segundo nome. O clique, que pode ter sido feito por outra pessoa, está levantando diversas interpretações entre os visitantes do seu perfil. Seu namorado, o também ator Emanuel Aragão, compartilhou a mesma imagem. Na legenda dele, uma conversa nada convencional.

Flor:

1. é a estrutura reprodutiva das plantas angiospérmicas. A função da flor é produzir sementes através da reprodução sexuada.

2. p.ext. designação comum a qualquer planta cultivada como ornamental por suas flores.

3. fig. o que há de melhor, mais bonito, mais livre de impurezas. fig. a parte mais fina, mais apurada de uma substância. "a f. da farinha"

o fig. o que há de melhor, ou mais representativo; elite, nata. "a f. da sociedade"

o fig. período de maior brilho, vigor e beleza; a juventude, o desabrochar. "estar na f. dos anos, na f. da idade"

4. fig. pessoa bela e/ou doce, amável, de bons sentimentos etc. "ele é uma f. de rapaz"

5. algo excepcionalmente interessante, bom, bonito. "uma f. de casa"

6. objeto ou ornato que representa uma flor. "um chapéu de flores"

8. parte exterior do couro, oposta ao carnaz.

9. substância sólida ou volátil produzida por decomposição ou volatilização.

Maria Flor

Conversa compartilhada (e imaginada) pelo seu namorado, Emanuel Aragão:

O outro – do que é que você tem medo?

Eu – de muita coisa... de quase tudo... sempre acho que as coisas podem dar errado...

O outro – mas e se elas derem errado? Do que serviu o medo?

Eu – às vezes eu acho que posso estar preparado... e posso conseguir desviar das coisas a tempo... e aí, eu fujo... eu sempre fujo... eu fujo de falar as coisas, eu fujo de olhar as coisas, de abraçar as coisas, de sentir as coisas, eu fujo mesmo das pessoas pra tentar não correr risco. Eu reajo antes mesmo de qualquer coisa acontecer e me escondo e fico sozinho. E do amor eu fujo o tempo todo. Eu gosto de me apaixonar. Mas do amor, eu fujo. Da tal da cumplicidade. Da entrega mesmo. No fundo, eu acho que eu nunca tive coragem de admitir isso. Mas eu fujo. Eu gosto de ter domínio da coisa toda. A paixão tem a ver com um processo de conquista. Que não deixa de ser uma coisa de dominação. De conseguir conquistar o outro. Tem uma ideia de vitória naquilo. É muito louco. Mas tem. E é muito difícil falar sobre isso. Porque a gente aprende que a gente tem que ser vitorioso sempre nas relações, em tudo. Pelo menos eu aprendi assim. Mas isso não justifica nada: mesmo tendo aprendido assim, eu poderia fazer de outro jeito. E a cumplicidade é muito maior do que a capacidade de dominação.

O outro - então por que é que você foge dela?

Eu – por que dá muito medo

O outro - medo do que?

Eu – de desaparecer, de não sobrar mais eu depois, se tudo der errado.

O outro – talvez não sobre mesmo. Talvez sobre um outro. Mas o que tem de errado nisso?

Eu – (silêncio).. de onde é que a gente se conhece mesmo?

O outro – eu sou o outro.

Eu – e como é que você tá aqui falando comigo? Desde quando?

O outro – desde que você parou de fugir.

 

Últimas notícias