Fotodepilação remove pelos sem dor e tem efeito duradouro

Anneliese Pires
Anneliese Pires
Publicado em 27/09/2016 às 16:43
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Fazer depilação é uma tarefa quase que semanal para muita gente, além de o processo ser quase sempre dolorido e incômodo. Sendo assim, diminuir essa frequência na retirada de pelos vem sendo prioridade no quesito estética entre várias pessoas. Uma das alternativas mais modernas e eficazes para alcançar esse "sonho" é a fotodepilação. Com ondas de luz pulsada intensa, o tratamento usa uma tecnologia de refrigeração integrada chamada subzero intenso, que tem por objetivo aumentar o frescor e diminuir a intensidade do calor sobre a pele.

O procedimento é indicado especialmente para quem quer se livrar dos pelos, mas sofre com as foliculites e pseudofoliculite (infecções e inflamações na pele causadas por bactérias, fungos e depilações com lâminas e ceras). Para começar a aplicação, é necessário que o cliente raspe os pelos com lâmina um dia antes. "Esse pelo no dia seguinte vai estar um pouco crescido e é ele quem vai conduzir a luz ao bulbo e vai danificá-lo fazendo com que cai depois de crescer. A luz atinge a fase anágena (fase de crescimento) do pelo", explica a especialista Isabele Santana, proprietária da clínia Le Liz.

A quantidade de pelo diminui muito, de 80 a 85%. O resultado esperado é a diminuição parcial, o afinamento e o retardo do crescimento do fio. O número de sessões é influenciado por uma série de fatores importantes. São eles: tom da pele, cor e espessura do pelo, idade, sexo, sistema hormonal e características genéticas. Segundo Isabele, o ideal é um tratamento de oito a doze sessões. O procedimento é rápido. Axila, por exemplo, leva dez minutos.

Contraindicações - A fotodepilação não é indicada para clientes bronzeados, com tatuagens, grávidas ou lactantes, com histórico de câncer de pele, que fazem uso de medicações fotossensibilizantes, sofrem de vitiligo ou lúpus, que têm infecção ativa de herpes simples (na área tratada), epiléticos ou imunodeficientes.

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