O mundo dos quimonos de Beto Normal

Mirella Martins
Mirella Martins
Publicado em 20/07/2016 às 14:44
betonormal1 FOTO:

A história é bonita: foi em homenagem a uma cozinheira negra bastante solicitada nas festas de casamento no Agreste dos anos 50, 60 e 70 que o estilista Beto Normal batizou sua nova marca, a Rosa Curinga. “A imagem dela com turbante branco era tão impactante quanto seu nome, que sempre me chamou a atenção”, conta ele, que é de Pão de Açúcar, distrito de Taquaritinga do Norte, cidade importante no Pólo Têxtil brasileiro. São 30 peças iniciais (vestidos-quimono e estampa kama sutra em destaque), feitas com tecidos nem um pouco fáceis de encontrar, como o fustão branco de três larguras (comprado há dois anos) e o linho Braspérola. Beto, que vai começar a produzir a segunda fase da coleção, atende na Rua Dr. Vicente Meira, 108/ 302 edificio Sertã, no Espinheiro (Rua do IOR). Agendamento no 9.9672-0248 (o estilista também pode ser contatado via Facebook)

O estilista trabalha com tecido clássicos. Fotos: Divulgação O estilista trabalha com tecidos clássicos. Fotos: Divulgação

Últimas notícias