[CBLoL 2017] - Red Canids vs Keyd Stars [Prévia]

Letícia Saturnino
Letícia Saturnino
Publicado em 07/04/2017 às 19:07
Red Canids e Keyd Stars. Foto: Riot Games/Divulgação
Red Canids e Keyd Stars. Foto: Riot Games/Divulgação FOTO: Red Canids e Keyd Stars. Foto: Riot Games/Divulgação

De um lado, uma equipe nova, mas recheada de astros do eSports, que passeou na primeira fase mas vem sofrendo uma queda de rendimento nos últimos jogos. Do outro, outro time que investiu forte, mas que chegou desacreditado no torneio e vem se superando a cada etapa. E na plateia, os fãs dos jogos eletrônicos, que esperam uma grande final para o Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLoL).

Red Canids e Keyd Stars se encontram amanhã, no Classic Hall, para a grande final do torneio que começou em janeiro e pela primeira vez será decidido no Recife. E para chegar lá, Red Canids e Keyd desbancaram, nas semis, os campeões de 2016 (INTZ, agora sim!) e 2015 (paiN Gaming).

Antes do CBLoL começar de fato, os dois finalistas já poderiam ser considerados favoritos, pelo menos no papel. Ambas as equipes correram atrás de alguns dos melhores jogadores das últimas edições do torneio para formar, cada um do seu jeito, um supertime. Red Canids nasceu em 2015, depois que a Riot Games proibiu que a mesma empresa comandasse dois times, e a INTZ Red foi vendida e transformada.

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Depois de ficar em sétimo lugar no ano passado, a equipe investiu e renovou o time todo, trazendo grandes atletas como Leonardo “Robo” Souza (ex-Keyd), Carlos “Nappon” Rücker (ex-Keyd), Gabriel “Tockers” Claumann (campeão pela INTZ), Felipe “Yoda” Noronha (ex-CNB), o francês Hugo “Dioud” Padioleau e Felipe “brTT” Gonçalves (ambos campeões pela paiN Gaming).

Já a Keyd quis voltar aos seus dias de glória, entre 2013 e 2015, quando frequentemente figurava entre os finalistas dos torneios. Para isso, tirou da INTZ aqueles que eram considerados seus melhores jogadores, Felipe “Yang” Zhao e Gabriel “Revolta” Henud, os destaques brasileiros no mundial de 2016. Para completar, trouxe um veterano do cenário brasileiro, Murilo "Takeshi" Alves (quatro vezes vice-campeão: 2013, 2014, 2015 e 2016) e resgatou dois atletas que tinham tomado suspensão em anos recentes: André "esA" Pavezi e Pedro "Ziriguidun" Vilarinho.