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O MundoBit se une aos blogs do NE10 para uma série de posts temáticos do Dia dos Namorados. Para quem ainda nao está comprometido ou está em um relacionamento aberto/criativo/complicado (não é da nossa conta), selecionamos os principais aplicativos de paquera.
Em tempos de Tinder e Grindr, a técnica da conquista passa quase que inevitavelmente pela busca em aplicativos de paqueras. Praticamente todos seguem uma mesma mecânica, com poucas modificações. Eles estão sendo responsáveis por uma mudança comportamental ainda pouco analisada por nós. O fato é que o valor cultural que possuem hoje já supera formas mais tradicionais de paquera.
No caso do Grindr, voltado para o público gay, o impacto é tão grande que em eventos como as Olimpíadas de 2012, em Londres, o app enfrentou instabilidades devido ao grande número de acessos simultâneos.
Selecionamos os aplicativos mais relevantes atualmente. E vale a dica básica por desencargo de consciência: avalie os riscos na hora de conhecer alguém e use proteção na hora do sexo.
O mais popular aplicativo para conhecer pessoas, o Tinder atende homens e mulheres em todo o mundo. Funciona como uma roleta onde o usuário tem acesso a perfis que estão próximos. Quando gostar de alguém, bastar dar um "coração". Se alguém fizer o mesmo com você, terá um "match" e vocês podem se encontrar. Disponível para iOS e Android.
Grindr
O mais popular aplicativo para encontros entre homens gays. São mais de 5 milhões de usuários em 192 países. É possível fazer buscas por área, mas também por perfis do universo gay, como "ursos", "homens mais velhos", etc. Recentemente a empresa, baseada em Los Angeles, lançou o "Blendr" para homens e mulheres com interesses em comum.
Surgiu como uma alternativa ao Grindr, mas faz praticamente a mesma coisa. Sua vantagem é a possibilidade de criar álbum de fotos e verificar pessoas que estão longe da área do usuário. Para iOS e Android.
Ainda pouco conhecida no Brasil, possui mais de 3 milhões de usuários no mundo. Com ele é possível conhecer pessoas, homens e mulheres, com interesses em comum. Para iOS, Android e Windows Phone.
Quando ninguém ainda ouvia falar de Tinder, o Badoo estava lá, firme e forte, na web. Bastante popular no Brasil, o site tem uma mecânica mais parecida com uma rede social tradicional. Sua vantagem diz mais respeito aos números: são 150 milhões de usuários no mundo inteiro. Tem apps para iOS, Android, BlackBerry e Windows Phone.
Voltado para gays e bissexuais, o Scruff tem praticamente a mesma proposta do Grindr e tem como diferencial a busca por comunidades, como "Universitário". Traz também opção para cadastro de transexuais. Permite também o compartilhamento de quem está perto. Para iOS e Android.
Este é o polêmico "Bang With Friends", mas agora com outro nome para evitar controvérsia. Ele agora não diz que é para sexo rápido e casual (ao menos em teoria). No entanto ainda segue buscando na sua lista de amigos do Facebook os usuários que querem "te conhecer". Basta indicar quais amigos lhe atraem. Se a pessoa também demonstrar interesse, ambos os usuários são notificados. Caso contrário, ninguém fica sabendo.
Para resumir, é tipo o Grindr para mulheres homossexuais. É possível navegar pelos perfis de mulheres que estão próximas, ver quem está online e marcar encontros. Para iOS e Android.
Um dos mais completos apps do tipo, o Twoo funciona como uma rede social completa. É possível criar um histórico de pessoas que você curtiu e saber quem visitou seu perfil.
O WeChat é uma mistura de Tinder com WhatsApp. Além de ser um comunicador bastante popular ele ainda traz um recurso que permite descobrir quem está próximo.
