O Dungeon Raider é gratuito e em breve estará disponível nas plataformas iOS e Windows Phone. (Foto: Reprodução)
Um garoto caçador de relíquias que percorre os corredores de um castelo, correndo contra o tempo e contra as armadilhas de dentro do lugar para colher os tesouros. Esta é a história do Dungeon Raider, um jogo indie desenvolvido por pernambucanos e publicado no último dia 4 na Google Play Store.
A cada fase, o jogador tem um determinado tempo para encontrar os tesouros. Quando o tempo esgota, a vela que o personagem principal carrega se apaga e ele é comido pelo monstro do castelo. Feito pelo sound designer Henrico Monteiro, pelos desenvolvedores Humberto e Guilherme Menezes, além do designer Leandro Correia, o Dungeon Raider, na verdade, foi feito pelos quatro em seus horários vagos, como uma diversão.
"O Dungeon é um jogo simples, mas que nós fizemos justamente para testar a loja. Tanto que demoramos, mais ou menos, um mês trabalhando nele. Ele foi todo desenvolvido por nós, com as tecnologias que dispomos aqui em Recife mesmo", explicou Leandro.
Segundo ele, desde que foi publicado na Play Store, há menos de uma semana, o jogo já foi baixado por mais de 120 pessoas. A previsão é de que, em um mês, o game também esteja disponível para as plataformas iOS e Windows Phone.
"A história do jogo surgiu de forma espontânea. Fomos colocando as funcionalidades com o tempo e também fazendo testes, para evitar que tivesse bugs", conta Leandro.
Além do Dungeon, o grupo também já tem em desenvolvimento outros dois jogos, que de acordo com Leandro, são mais complexos. Um deles é o Pirate Bat, em que o jogador é um pirata morcego, que explora cavernas e também tem que enfrentar chefe de fases. Já no Yorg, o player assume a personalidade de um homem das cavernas lenhador e tem como objetivo coletar o máximo possível de toras de madeiras, em um determinado tempo, para se aquecer.
"Para nós, o Dungeon foi uma forma de teste. Já o Pirate Bat e o Yorg são mais complexos e estão quase prontos", conclui Leandro.
