Foto: Fabio Jardelino/NE10
Desta quarta-feira (17) até domingo (21), o Centro de Convenções é a nova casa de 800 campuseiros que vieram acampar na segunda edição da Campus Party Recife. Uma área de 4,8 mil metros quadrados, no Centro de Convenções, foi destinada para reunir as barracas de quase metade dos 2 mil inscritos.
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O estudante de sistema de informação pela Universidade de Pernambuco (UPE), Vandemberg Lima, de 19 anos, veio de Caruaru, região Agreste do estado, para repetir a experiência do ano passado, quando participou da primeira edição da Campus Party Recife. Apesar da animação, Vandemberg pondera que alguns pontos relativos à estrutura ainda precisam ser levados em consideração. "Acho que a confirmação do evento veio um pouco em cima da hora, levando em consideração o tempo que se leva para organizar algo desse porte. Alguns pontos negativos que percebi na edição passada persistiram, como, por exemplo, a distância entre a área das barracas e o campus", considerou o estudante, que pretende permanecer na Campus Party até o último dia.
Foto: Amanda Miranda/NE10
Junto a Vandemberg, o colega de turma, Allan Souza, de também 19 anos, ficou satisfeito com o que encontrou ao chegar no Chevrolet Hall. "O Nordeste está contando com uma estrutura bastante satisfatória. Em São Paulo, 7 mil pessoas participam da Campus Party, com uma internet que tem 20 gigas de velocidade. Aqui, no Recife, são 2 mil pessoas dividindo uma internet de 10 gigas. Proporcionalmente, estamos muito bem: são menos pessoas dividindo mais internet", conclui Allan, que disse esperar por uma boa estrutura de demonstração, a exemplo do simulador de Stock Car que marcou a edição passada.
Foto: Amanda Miranda/NE10
Entre as várias participantes encontradas pelos computadores espalhados na área do Chevrolet Hall, estava a estudante de administração pela Universidade de Pernambuco (UPE), Yeka Tiburtino, de 20 anos. Perguntada sobre a acomodação das barracas, a futura administradora se mostrou satisfeita.
"Até agora, a climatização está sob medida, os banheiros se mantêm limpos e sempre há voluntários e orientadores para nos ajudar. Fomos muito bem recebidos", avalia, referindo-se ao tratamento recebido pelo grupo de amigos e familiares que a acompanham.
Nos refeitórios, o primeiro dia foi de tranquilidade. De acordo com o voluntário Bruno Carvalho, de 27 anos, os campuseiros não precisaram enfrentar fila antes das refeições. "Percebi que a comida está melhor em relação ao ano passado. Existem mais opções de cardápios, inclusive com saladas, para vegetarianos".
