Ter problemas de saúde é um dos principais medos dos brasileiros para 2018, aponta pesquisa

Cinthya Leite
Cinthya Leite
Publicado em 03/01/2018 às 11:52
Segundo pesquisa, 40% dos brasileiros têm medo de desenvolver algum problema de saúde em 2018 (Foto ilustrativa: Pixabay)
Segundo pesquisa, 40% dos brasileiros têm medo de desenvolver algum problema de saúde em 2018 (Foto ilustrativa: Pixabay) FOTO: Segundo pesquisa, 40% dos brasileiros têm medo de desenvolver algum problema de saúde em 2018 (Foto ilustrativa: Pixabay)

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) pesquisaram quais são as expectativas e projetos dos brasileiros para 2018 e mostram que ter problemas de saúde está entre os principais temores. De acordo com o levantamento, 40% das pessoas têm medo de apresentar algum contratempo que desestabilize suas funções orgânicas, físicas e mentais. Entre outros receios apontados pela pesquisa, estão ser vítima de violência ou assalto (32%) e não conseguir pagar as dívidas (31%).

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A saúde também foi lembrada, sendo para 47% dos brasileiros, como um dos problemas mais importantes do País a ser resolvido em 2018, seguida pela educação (41%) e pelo desemprego (37%). Na frente do ranking, estão a corrupção (86%), a crise econômica (61%) e a violência (58%).

Em 2018, apesar dos problemas econômicos do país, 23% não gostariam de abrir mão do plano de saúde, 38% não querem deixar de fazer uma reserva financeira, 29% não querem ficar sem os planos de celular e internet. Segundo os entrevistados, os principais fatores que podem influenciar o aumento do seu consumo no ano que se inicia são o preço dos produtos (47%), as promoções (40%) e a melhora na economia (32%).

O levantamento ainda mostra que 74% conseguiram realizar pelo menos um projeto que tinham para 2017, sendo que os principais são cuidar da saúde (24%), ter mais tempo livre para o que gostam (15%) e poupar dinheiro (13%).

Metodologia

O SPC Brasil entrevistou 682 pessoas, entre 27 de novembro e 7 de dezembro de 2017, de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,8 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.