Dica do bem: A felicidade é contagiosa. Vamos propagá-la?

Cinthya Leite
Cinthya Leite
Publicado em 20/03/2015 às 15:23

felicidade Nosso estado de felicidade é até um fenômeno de rede social, que depende do grau de contentamento das pessoas com as quais estamos conectados (Foto: Free Images)

Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Internacional da Felicidade (20/3) volta hoje a atenção para a importância de promovermos a paz, a justiça, os direitos humanos, o progresso social e a melhoria dos padrões de vida. A data é importante porque o sentimento de alergia nos torna pessoas mais positivas, generosas, construtivas e, claro, mais saudáveis. E o melhor é que a felicidade é contagiosa: emoções positivas também se disseminam entre as pessoas próximas.

Que tal, então, deixarmos a felicidade sempre ao nosso lado? Uma série de estudos tem demonstrado que, quando estamos intimamente feliz, ganhamos mais disposição física e mental, passamos a viver melhor nos ambientes familiar e profissional, como também passamos a mandar o estresse para bem longe.

Um estudo publicado pelo British Medical Journal confirma que nosso estado de felicidade é até um fenômeno de rede social - ou seja, depende do grau de felicidade das pessoas com as quais estamos conectados. A pesquisa foi desenvolvida com quase cinco mil pessoas que foram acompanhadas por décadas.

Ao longo do tempo, as pessoas ficaram mais felizes quando passaram a ser cercadas por outras felizes, segundo o estudo. Um amigo feliz que mora por perto (menos de dois quilômetros) aumenta a chance de felicidade em 25%; irmãos felizes por perto em 14%; vizinhos em 34%. 

Até a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem reconhecido a felicidade como um dos componentes que potencializam o bem-estar. Então, vamos investir sempre em caminhos que nos conduzem à meta de sermos felizes.